Com este Ebook vais ficar a perceber o porquê de comermos o que comemos e também algumas condicionantes que influenciam a nossa escolha alimentar.
Vais também ter acesso gratuito a alguns exercícios que costumo disponibilizar durante as minhas consultas do programa de emagrecimento consciente e que espero te sejam muito úteis.Hoje sou Nutricionista (CP 2098N), vegetariana, tenho síndrome do intestino irritável e doença inflamatória intestinal. Trabalho na área do emagrecimento de forma consciente, no vegetarianismo e nas doenças intestinais, e adoro viajar sem limitações (no tempo e na alimentação).
… Cresci a comer o que a horta da nossa casa nos dava. Fascinava-me todo o processo dos alimentos, desde o plantio até ao momento em que os ia buscar à horta. Talvez por isso, desde cedo tive muito interesse sobre a alimentação, no porquê de comermos o que comemos e no respeito pelo que a natureza nos oferece.
Algures pelos meus 17 anos decidi que ser nutricionista era o meu caminho. Por volta dessa idade também, surgiram alguns problemas digestivos, os quais foram acompanhados atempadamente, pois já nesse período percebi que o meu corpo não aceitava os alimentos como antes. A consciência pela sustentabilidade alimentar, que me acompanhou desde cedo, assentou-se durante a minha licenciatura e por isso tornei-me vegetariana ainda como estudante.
Terminei a minha licenciatura em 2013 e comecei a trabalhar nas áreas de intervenção que mais me fascinam, na área da nutrição clínica e na educação alimentar, especialmente no emagrecimento, vegetarianismo, doença oncológica e nas patologias gastrointestinais. Percebi ao longo da minha experiência clínica, o quanto as emoções nos moldam, o quanto influenciam as nossas escolhas alimentares e, muitas vezes determinam o nosso estado nutricional. Por isso senti a necessidade de estudar mais sobre as emoções, a sua natureza, como podemos geri-las e melhorar as nossas decisões alimentares ao identificá-las no nosso comportamento alimentar.
Foram bons 11 anos com sintomatologia gastrointestinal controlada e a consumir (um pouco de) quase tudo até ter um acidente em 2019 que me obrigou a fazer uma terapia farmacológica intensa. Aí o meu organismo mudou. O corpo começou a rejeitar os alimentos que outrora digeria. Comecei a ter sintomas muito intensos e diferentes que alguma vez tinha sentido. E a minha jornada pelas doenças intestinais intensificou-se. Este episódio obrigou-me a aprofundar ainda mais os meus conhecimentos e prática clínica, especialmente, na dieta baixa em FODMAPs e alimentação nas doenças inflamatórias intestinais – as quais como eu própria sendo doente tive de aplicá-las na minha rotina alimentar.
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